terça-feira, 16 de julho de 2013

Assassin's Creed: Irmandade, Mais uma aventura com Ezio!

Em Assassin’s Creed Irmandade, continuaremos a história do primeiro livro, pois o começo desse novo livro é narrado 15 minutos á partir do final de seu antecessor. Notaremos um Ezio mais velho, maduro e até mais frio. Seu espírito, embora mais velho, está mais guerreiro do que nunca. eu estou simplesmente apaixonado por essa segunda parte da jornada, porém não há nada de surpreendente, exceto pela velocidade que as coisas acontecem.


 Com uma Roma decadente, prestes a ruir, teremos um Ezio disposto à ir pra qualquer lugar e lutar com quem quer que seja, para poder livrar os habitantes da tirania que assola essa região da Itália. No primeiro livro tivemos Rodrigo Bórgia, um inimigo implacável, que foi derrotado e deixou seu filho Cesare, que não cessará até conquistar o país, sem se importar com quem atravessar seu caminho, garantindo que muito sangue seja derramado.

 Mas para lutar contra esse inimigo, será necessário muito cuidado, pois em épocas tão trêmulas e traiçoeiras, é quase impossível confiar em alguém. Para isso, Ezio precisará confiar em sua irmã Claudia, mesmo que isso a coloque numa linha de frente com o fogo inimigo. Qualquer palavra ou ato duvidoso já se torna motivo para possíveis conspirações. Inclusive dentro da própria irmandade dos assassinos.

 O livro é bem explicativo como o primeiro, e te traz fortes emoções, seja em duelos, cavalgadas, fugas e resgates. Oliver Bowden mais uma vez permitiu que mergulhássemos em um oceano de possibilidades e aventuras, fazendo-nos pensar que fazemos parte deste credo, para assim sentirmos na pele tudo o que Ezio está passando. Definitivamente, saberemos tudo o que Ezio faz, fala, pensa e sente!

 Um dos pontos altos desse livro é que o autor destaca Ezio como um homem sensível, apaixonado e muito mas muito romântico, o que o torna vulnerável diante de uma mulher. E isso te faz xingar sua amada, Caterina, de tudo o que é nome, só não de santa. Ezio em toda sua bondade, calma, confiança, coragem e esperança em seus amigos conseguiu impedir uma grande tragédia dentro da irmandade. O que certamente deve ter orgulhado seu falecido pai. E no final de sua aventura provou ser o melhor líder que a irmandade pode ter..

 No final da minha leitura, eu já tava triste por saber que se encerraria uma jornada tão fabulosa. Quando comecei a ler o primeiro livro, Ezio tinha apenas 17 anos, e no final do segundo, já tinha 48. Eu meio que vivi 31 anos ao lado dele enquanto ele lutava por vingança e justiça, e isso é mágico, pois o livro consegue te proporcionar essa “intimidade” com o protagonista. No mesmo dia que terminei esse livro, comecei a ler o terceiro, e em breve trago-lhes um pouco mais das aventuras do Credo dos Assassinos!

 Nada é real. Tudo é permitido!

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