quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Opa! Pera lá, seu pênis contou outra história!


Um antigo estudo, de 15 anos atrás, da Universidade da Georgia (EUA) diz que “A homo­fo­bia está apa­ren­te­mente asso­ci­ada à exci­ta­ção homos­se­xual”. Os pes­qui­sa­do­res apon­tam porém “que o indi­ví­duo homo­fó­bico des­co­nhece ou nega” essa excitação.

 Antes de tudo, os espe­ci­a­lis­tas per­gun­ta­ram a homens hete­ros­se­xu­ais o quão con­for­tá­veis eles se sen­tiam ao redor de homens gays. Com base nes­ses resul­ta­dos, divi­di­ram os volun­tá­rios em dois gru­pos: os que exi­biam sinais de homo­fo­bia (com 35 par­ti­ci­pan­tes) e os defi­ni­ti­va­mente não-homofóbicos (neste, eram 29, no total). Aí come­çou o teste.

 Todos os homens foram colo­ca­dos em sali­nhas pri­va­ti­vas para assis­tir a vídeos “quen­tes”, de qua­tro minu­tos cada: um mos­trava cenas de sexo entre um homem e uma mulher; outro, entre duas mulhe­res; e o último, entre dois homens. Enquanto a ses­são se desen­ro­lava, um apa­re­lho, ligado ao pênis de cada par­ti­ci­pante, media o nível de exci­ta­ção sexual de cada um. A enge­nhoca, segundo os cien­tis­tas, era capaz de iden­ti­fi­car a exci­ta­ção sexual sem confundi-la com outros tipos de exci­ta­ção (como ner­vo­sismo ou medo).

 Eis os resul­ta­dos: enquanto assis­tiam aos vídeos de sexo hete­ros­se­xual ou lés­bico, tanto o grupo homo­fó­bico quanto o não-homofóbico tive­ram “aumento da cir­cun­fe­rên­cia do pênis”. Em outras pala­vras, gos­ta­ram do que viram. Mas durante o fil­mi­nho gay “ape­nas o grupo homo­fó­bico exi­biu sinais de exci­ta­ção sexual”, afirma o estudo. Pois é, eles até dis­se­ram que pre­fe­riam man­ter dis­tân­cia dos gays. Mas, opa, seus pênis con­ta­ram outra história.

Fonte: uebi TV

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