sábado, 3 de agosto de 2013

Uncharted 2: Among Thieves, aperfeiçoaram a perfeição!


Ganhei Uncharted 2 da minha mãe, e nem preciso dizer que foi um dos melhores presentes que ela me deu este ano. Logo de cara já amei tudo o que envolvia a nova trama. Não sei vocês, mas toda vez que pego um game novo, costumo "sentir" o personagem, digo isso em todos os sentidos, como por exemplo, suas habilidades, personalidade, seus movimentos e trejeitos. Pra mim não é algo que exige apenas observação, exige sentimento mesmo. No caso do Drake, posso dizer que amei sua primeira aventura, e ouso dizer que se tornou um concorrente efetivo da minha musa suprema Lara Croft. E estando extasiado desde o término de sua primeira jornada, embarquei direto na segunda aventura, e logo de cara, ao pegar o controle, SENTI uma diferença muito grande, Nate estava mais "leve", mas dinâmico e mais hábil, por assim dizer, e enquanto eu estava invadindo o museu, fiquei tipo: WOOOOOW!




 E não é à toa, os caras pegaram um jogo, um personagem e uma ideia que já eram brilhantes e simplesmente aperfeiçoaram e transformaram em algo intergalaticamente fodástico, surreal. Cada minuto enquanto Nate está tentando chegar na Lâmpada de Marco Polo, que está guardada no alto da torre do museu, é absolutamente lindo, o visual dos lugares por onde você passa, e a forma que foi elaborada pra eliminar os inimigos sem causar alarde, é incrível, linda, quase poética. Posso dizer que senti orgulho de estar jogando algo desse nível.




 As locações do game são lindas, e associadas a deterioração do fator tempo, tudo fica fabuloso, tornando as caminhadas, escaladas e saltos do protagonista, mesmo que repetidas vezes, únicas! Não é algo que você encontra em todos jogos, mas quando encontra, se torna louvável, e Uncharted 2 te proporciona isso, uma sensação de que você só viverá aquilo, uma única vez e mesmo que você o jogue novamente, será algo totalmente novo e diferente.


 Uma coisa engraçada, foi o fato do game reservar uma cena de suspense, mostrando uma criatura (desconhecida até esse ponto) observando o Nathan, enquanto ele escalava, num ângulo bem sugestivo a um pequeno susto. Isso foi muito bacana, pois deixou a trama mais rica e interessante, fazendo com que rezemos para que o game não esteja próximo do fim, pois do começo até o ponto em que a criatura aparece, tá tudo lindo, tudo perfeito.



 Mas em meio a tantos elogios, o game possui um ponto fraco, na minha opinião, claro. Chloe (me lembra a Rubi de Wet, estéticamente.) é totalmente dispensável. Por algum motivo não simpatizei com ela. Já Elena que me irritou bastante na primeira aventura, se mostrou menos inútil desta vez, embora ela não tenha ajudado muito, ao menos desta vez não atrapalhou, portanto, sua presença nem faz muita diferença. Mas alguém por favor, me diga: porque a Chloe existe? Ela é um chute no saco! (pronto, desabafei!)


O final do game é lindo, é bárbaro, cheio de surpressas, e Nate convence sendo um “bom moço”. Assim como na primeira trama o desfecho da aventura foi incrível e me deixou sem fôlego, tudo por causa de mais uma boa história, que te prende do começo, até o final!



 Tecnicamente falando, o game possui uma jogabilidade incrível, fácil de memorizar, exceto pelas granadas, que me confundiam às vezes, porque no primeiro game, a mecânica delas, era diferente, mas nada que tire o brilho do game, e digo isso como um fã de carteirinha dessa saga. De resto, não tenho mais nada a declarar. A defesa se retira.




 Uncharted 2: Among Thieves é sem sombra de dúvida uma obra-prima e vale cada segundo de aventura e ação!

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